8.25.2010

online games



http://battleofthecheetos.com/


bons exemplos de online games que promovem marcas.
have fun.

7.22.2010

Primo - beware of the wrong freezer


"Primo é uma marca neo-zelandesa de bebidas lácteas de baixa caloria. Para reforçar a mensagem de que as bebidas Primo são a escolha certa, realizou esta acção em estilo "apanhados" em lojas de conveniência. Dois frigoríficos eram colocados lado a lado. Ao escolher o da Primo, a surpresa era positiva...escolhendo o das bebidas calóricas, era susto na certa."

7.12.2010

grande ideia!



Advertising Agency: Leo Burnett, Beirut, Libanon
Creative Director: Bechara Mouzannar
Art Director: Celine Khoury
Illustrator: Mark Calina
Published: October 2007

5.26.2010

E porque este é um tema essencial...

Não que eu gostasse que a ética desse dinheiro a alguém (para isso existem as margens e os fees). O que eu gostava era que isso não fosse um problema.ão conhecendo eu outra forma de o dizer que não seja assim, de chofre, tenho para mim que o grande problema da ética na publicidade é que, infelizmente para a ética, ela não dá dinheiro a ninguém. O que, pedindo desculpa por mais uma vez não encontrar outra forma de o dizer, é uma grande merda.

Isso e, de cada vez que consigo chegar a casa a horas decentes para jantar com a família e ver cinco minutos de televisão, não passar o tempo todo a achar que a quantidade de ideias, anúncios e campanhas copiadas de um outro lado qualquer que por cá se vão fazendo chegavam e sobravam para fazer corar de vergonha uma estrela de cinema porno*.

Reparem que, no fundo, no fundo, não se trata de uma preocupação desinteressada da minha parte. À partida dá-me igual que copiem (e senhores, se copiam). O problema é que me estragam a clientela, que começa a achar que criar consiste em abrir uma revista (ou um site, ou ligar a televisão num canal inglês ou americano) e escolher uma ideia como quem escolhe acolchoados a partir de um catálogo distribuído pelo correio. (não façam essa cara; já me aconteceu)

Porque para isso, em rigor, ninguém precisa de mim. E para que não fiquem a rir-se, para isso - com igual rigor - ninguém precisa de vocês tão-pouco.

Não me levem a mal (ou levem, se fizerem muita questão; pensando bem, também aqui me dá igual). Sei bem que esta questão da ética no acto da criação não é de todo pacífica e linear: a fronteira entre aquilo que é uma referência e aquilo que é apropriação de uma ideia é ténue, e ao limite tudo se resume ao critério de cada um. Mas como em tudo na vida, é preciso evoluir. Quero com isto dizer que é normal que, no princípio da vida de um criativo (a sua vida profissional, bem entendido), se façam mais coisas parecidas com outras, acreditando que não faz mal, que é mesmo assim que se cria e que estamos a usar as ideias dos outros apenas como referência. O que já não é normal é não haver alguém acima desse criativo (assim tipo, sei lá… ah, já sei, um director criativo) com critério para lhe explicar por A mais B por que razão não podemos nem devemos fazer as coisas assim, que é errado, que é cópia, que é feio, que é uma ideia de outra pessoa, agência, cliente e que não se podem usar assim as ideias dos outros (a propriedade intelectual tem que ser um direito fundamental e inquestionável se queremos viver e trabalhar todos juntos, senhoras e senhores).

“Mas se um cliente pedir eu digo o quê?” estarão por esta altura a perguntar os mais orientados a resultados a ver se eu não noto a pintarola com que estão a tentar sacudir a água do capote (nós, os publicitários, somos regra geral exímios a sacudir a água do capote, da camisola, das calças…).

A quem começaria por responder, de forma tão óbvia quanto curta “Não”. E a quem diria, logo de seguida, “mas essa, como já perceberam (e se há coisa que nós não somos é parvos), não é de todo a questão”.

Porque a questão, para quem ainda não tiver percebido, continua a ser a falta de vergonha (ou de critério - que difere na intencionalidade, mas não no mal que nos faz a todos) com que se cria (ou recria, mais concretamente) em Portugal. E como a ética no acto da criação não é uma coisa regulável, delimitável ou regularizável (como o é noutras áreas), a única coisa que, em boa verdade, se pode fazer é falar (ou escrever) sobre o assunto e pôr cada um de nós a pensar, nem que seja por um instante, sobre a coisa.

A pergunta pois que, em jeito de conclusão - e já que se deu ao trabalho de ler até aqui -, gostaria de lhe colocar é a seguinte: em que é que está a pensar neste preciso momento?

Por Tiago Viegas

Director criativo da brandia central



original: http://www.marketeer.pt/2010/05/21/da-etica/

4.13.2010

pulse room



"Pulse Room," originally produced back in 2006, was an "interactive installation featuring one to three hundred clear incandescent light bulbs," the brightness of which was controlled by an interface and sensor that could detect "the heart rate of participants."

mais info: